Olá pessoas! Já faz um tempo que não posto por aqui. Então, para dá uma boa recomeçada, nada melhor do que falar de Moda (é claro), e inverno. Bom mesmo é falar dessas composições perfeitas para se proteger deste friozinho. Começaremos então pelo o nosso guarda-roupa, isso, sabe aquelas peças-chave, que não podem faltar e que não saem de moda, como aquele seu casaquinho de lã, ou seu short curto jeans todo desbotado.
As composições variam muito de estilo e acessórios. Vejamos alguns:
Não há como falar de moda pernambucana sem contar um pouco da cutura que tanto esta presente, e influenciando a criação de muitos estilistas renomados.Cultura essa que é a música, artes plásticas, teatro, dança e, é claro, a nosa fauna e flora do Agreste, Sertão e Zona da Mata.
E quem sabe bem representar tudo isso em suas criações é o estilista Eduardo Ferreira. No início da década de 90, assinou o figurino da Banda Mundo Livre SA, e descobriu o conceito de brasilidade que tanto buscava para suas roupas, após assistir a um show de Chico Science e Nação Zumbi. Para ele, o Movimento Mangue Beat foi um "divisor de águas" na sua carreira.
Desfile da Coleção Low Tech
Coleção Mestre vitalino - Moda Praia
Outro estilista que vem se destacando no mundo da moda é o talentoso Melk Z-Da. Em 2005 realizou seu primeiro desfile no Fashion Rio. Inspirada nas simpáticas libélulas, sua coleção foi considerada moderna e arrojada, a sensação do evento. Em 2007 participou como estilista convidado do desfile do SIMM - Salón Internacional de la Moda de Madrid.
Desfile Casa de Criadores
Desfile Fashion Rio, 2010
Carol Azevedo Trocou a dança pela criação de roupas femininas, e hoje é uma das principais estilistas locais de vestidos de casamento. Além de produzir coleções a cada temporada e confeccionar lindos vestidos de noivas, uma vez ao ano costuma organizar um burburinho fashion, no qual põem a venda peças que ela própria garimpa em brechós nacionais e internacionais. Em novembro de 2011, participou do projeto Virada Multicultural, em Recife-PE. Com a realização de um desfile pelas avenidas em movimento, interagindo com os pedestres e motoristas.
Walério Araújo é natural de Lajedo (PE), o estilista percorreu o Brasil para fazer carreira. Após um curso de moda por correspondência, decidiu tentar a vida em São Paulo, onde fez um curso particular em desenho de moda. Participou por cinco anos da feira alternativa Mercado Mundo Mix; e integrou o time de nove estilistas do extinto evento de moda Ammi Hot Spot, desfilando sua coleção por cinco edições.
Nos últimos anos a moda evoluiu muito no aspecto tecnológico, e hoje é considerada um dos mais importantes setores da economia, no Brasil e no mundo. Necessariamente, em 1994 o país cresce com estabilização financeira.Sendo assim, algumas marcas procuram difundir valores nacionais, chamando, principlamente, a atenção internacionalmente às modelos brasileiras.
É claro, que esse avanço também se dá a 'procriação' dos estilistas nacionais, que ao longo dos anos, tem se destacado pelas as suas criações e inovações, evento após evento, em cada estação do ano.
E para começar a falar dos principais estilistas que contribuiram e contribuem ao avanço da moda, com certeza irei começar por Zuzu Angel.
No princípio dos anos 70, após muitos anos de costura e ganhando um dinheiro que teve que juntar a vida toda abriu uma loja de roupas em Ipanema.
Seu estilo misturava renda, seda, fitas e chitas com temas regionais e do folclore, com estampados de pássaros, borboletas e papagaios. Zuzu também trouxe para a moda as pedras brasileiras, fragmentos de bambu, de madeira e conchas.
Carlos Miele, é um estilista paulista formado em Administração, possui lojas próprias no Brasil e em outros países como França e EUA. A sua grife já teve aparições em seriados como Uglly Betty e Gossip Girl.
Isabela Capeto iniciou seu acarreira em um ateliê no Rio de Janeiro o estouro deste estilista se deu através do seu trabalho em editoriais de revista. Seu estilo para criação se dá por pesquisas feitas em museus de arte e livros. A mesma tambem afirma não seguir tendencia.
bom, aqui vai algumas imagens do trabalho dela, (particulamente, adoro o seu estilo).
Outro estilista super talentoso e criativo é o Jun Nakao. Ainda nos anos 80 iniciou com o projeto cooperativa de Moda, mas só veio ser reconhecido quase deznos depois, necessariamente em 1996, no Phytoervas Fashion. O desfile foi inspirado em Bibelô, personagem do cartunista Angeli.
Agora a mais sensacional coleção de Jun Nakao, foi em 2004 no SPFW, a coleção foi de roupas feitas de papel vegetal, ao final do desfile as modelos rasgaram as elaboradas roupas. Imaginem só a reação da platea.. ao ver uma coleção inteira confeccionada em mais de 700 horas de trabalho.
Vale apena conferir um pouco este desfile: Coleção Costura do Invisível.
Até a metade da década de 90, o exagero dos anos anteriores ainda influenciou a moda. Foram lançados, por exemplo, os jeans coloridos e as blusas segunda-pele, que colocaram a lingerie em evidência. Isso alavancou a moda íntima, que criou peças para serem usadas à mostra, como novos materiais e cores.Essa é uma década marcada pela diversidade de estilos que convivem harmoniosamente.
A moda seguiu cada uma dessas tendências, produzindo peças para cada tipo de consumidor e para todas as ocasiões.Entretanto, vale a pena ressaltar o Grunge, movimento inspirado em grupos como Nirvana e Pearl Jam) ganha força entre os jovens, invadindo o guarda-roupa de toda uma geração. As camisas de flanela, as meias coloridas, os jeans rasgados e os tennis all star viram uniforme. Uma oposição clara ao culto do exagero.Que impulsionado pelo rock, influenciou a moda e o comportamento dos adolescentes com seu estilo despojado de calças/ bermudões largos e camisas xadrez da região de Seattle, berço destes músicos.A camisa xadrez, aliás, foi uma verdadeira coqueluche presente mesmo nos armários dos rapazes mais tradicionais.
Também foi evidente o sucesso das marcas Calvin Klein e Helmunt Lang.
Sinal dos tempos. O estilista Marc Jacobs resgatou do fundo do baú a pochete – diretamente para as cinturas das modelos nas passarelas de Nova York. O acessório fez bastante sucesso nos anos 90, mas ficou associado a uma imagem de desleixo e mau gosto.
Os anos 80 serão eternamente lembrados como uma década onde o exagero e a ostentação foram marcas registradas. Os seriados de televisão, como Dallas, mostravam mulheres glamourosas, cobertas com jóias e por todo o luxo que o dinheiro podia pagar. Os yuppies, executivos jovens sedentos por poder e status, também eram outro movimento. A moda apressou-se por responder a esses desejos, criando um estilo nada simplório. Num afã em ostentar, todas as roupas de marcas conhecidas tinham seus logos estampados no maior tamanho possível, com preços proporcionais. O jeans alcança seu ápice, ganhando status. E os shoppings tornaran-se paraíso dos consumistas. Mas, não bastava ser bem-sucedido e bem-vestido. Nessa década, ter um corpo bonito e saudável era essencial para o sucesso.
A música foi enssencial para caracterizar esta época, bandas e cantores pop/rock escalaram seus sucessos, como Madonna, Mychael Jackson, Menudos, Gans n' rouse e outras mais, no Brasil o sucesoo era: Cazuza, banda Blitz, Kid Abelha, Legião Urbana, RPM, Titãs, ufaa... quanta gente boa ( tempo de boas músicas ).
O jeans colorido, sucesso nos anos 80, reapareceu por volta de 2007 mas não conseguiu agradar a todos. Porém, a versão 2011 da calça colorida vem com nomes de peso como Gucci, Louis Vuitton, Emilio Pucci, Céline e Phillip Lim mostrando combinações de cores intensas bem ao estilo Yves Saint-Laurent. Ou seja, colorido para gente grande. Elegante, sofisticado e chic.
Mesmo com o minimalismo voltando com toda a força pelas mãos de Phoebe Philo e Francisco Costa e suas combinações de neutros e pasteis super valorizadas, as calças vermelhas já foram apontadas como um dos must have desse inverno depois de aparecerem nos desfiles de inverno 2011 de marcas como Balmain e Bottega Veneta. Além dos grandes nomes, as lojas populares, que por sinal andam investindo bastante em pesquisa e apresentado coleções com cada vez mais qualidade, também apostaram em calças coloridas para o público feminino adulto.
A década de 70 foi uma das mais ricas na história da moda.
Esta é a moda que caracteriza os anos 70: hippies e românticos.
Os hippies foram, também, uma grande influência nos anos 70. Nesta época os looks étnicos transformaram-se e eram a tónica dominante. Utilizavam-se vários acessórios e tecidos referindo-se às mais variadas culturas. O multiculturalismo era uma evidência.
Foi a década de uma movimentada cena alternativa, a década da radicalização de experiências comportamentais (não havia AIDS!), a década da contracultura, do underground, dos jornais, revistas, livros e discos independentes. Foi mais uma década de continuações do que de explosões. Uma década de revisões e ampliações, mas não propriamente de invenções. A "Década do Eu", como já foi rotulada. Do desejo de mudar o mundo passou-se à urgência de um encontro consigo mesmo. Para muitos, a década do "vazio cultural"; para outros, anos alucinados e - por que não? - divertidos
Nos anos 70 a moda teve influencia da música e do cinema. Dance surgiu com o filme “Embalos de Sábado à Noite”, com o ator John Travolta e no Brasil com a novela “Dancin Days”, com a atriz Sônia Braga. A moda então passou a ser composta por meias de lúrex, sandálias de salto alto, camisas de poliéster com colarinhos grandes e calças bocas de sino.
Desfile Emilio Pucci aposta em referências setentistas.
Olá pessoas !!! Agora é a vez de falar da moda dos anos 60.
Esta época trouxe muitas mudanças, muito mais do que os anos anteriores. A calça feminina e o biquíni não eram mais censurados, além de terem feito muito sucesso, mas uma nova moda havia chegado conquistando o mundo com tudo: a minissaia. As garotas deixaram de usar as saias e vestidos rodados e aderiram essa nova moda ousada.
Para aqueles que pensam que só as mulheres passaram por transformações está muito enganado os homem também modificou o seu figurino, com a influencia dos Beatles. As roupas que passaram a fazer sucesso eram os Paletós sem colarinho, calças justas e japona do pescador, sem dúvida essas peças faziam parte do guarda roupa da grande maioria dos homens.
Capas da Revista Vogue inglesa, anos 60.
Acessórios de uso indispensável: sapatos e óculos.
Atualmente, os anos 60 influencia bastante nas criações de grandes desfiles e grifes.
Esta é uma coleção que vem com influências da moda francesa dos anos 60. Além de serem roupas super versáteis, você pode ter peças que uma menina de 16 anos poderia usá-lo ou de uma mulher de 30 anos poderia usar.
O pós-guerra trouxe para a vida das pessoas uma atmosfera de festa, comemoração e consumismo. As privações de guerra tinham ficado para trás e era tempo de fartura. A televisão fez surgir estrelas em seriados como I Love Lucy. Os valores do sitcom influenciaram as mulheres, que se esforçavam em ser boas donas-de-casa e mães. Com mais tempo livre em função das novidades teconógicas domésticas, elas podiam se dedicar mais à família e à beleza. Os ícones do cinema, música e sociedade se empenhavam em mostrar sensualidade ou elegância, vestidos em roupas de estilistas como Chanel e Christian Dior. Casaquinhos ajustados combinados com as saias amplas eram exemplos de feminilidade absoluta.
O estilo sensual e fatal, como o das atrizes Rita Hayworth e Ava Gardner, como também o das pin-ups americanas, loiras e com seios fartos.Entretanto, os dois grandes símbolos de beleza da década de 50 foram Marilyn Monroe e Brigitte Bardot, que eram uma mistura dos dois estilos, a devastadora combinação de ingenuidade e sensualidade.As pioneiras das atuais top models surgiram através das lentes dos fotógrafos de moda, entre eles, Richard Avedon, Irving Penn e Willian Klein, que fotografavam para as maisons e para as revistas de moda, como a Elle e a Vogue
No começo dessa década a música apoiava-se na música negra rythm and blues, e também começavam o Rock’n’Roll nos Estados Unidos, A principal gravadora havia anos que produzia gravações apenas para o público black, por isso era chamada de "race records". Músicos brancos também apareceram como Jerry Lee Lewis e Elvis Presley (o mais famoso de todos) e etc. Mulheres? Sim! Wanda Jackson é o maior exemplo, conhecida como a rainha do Rockabilly.
A loja de departamento americana agora está com uma coleção limitada inspirada nos anos 50, bem pin up, e nós adoramos!Olha só:
A coleção Lucky Star da Riachuelo foi inspirada nos anos 50, trazendo o estilo rockabilly e pin ups, que retrata o estilo despojado e jovial. As jaquetas perfecto e as saias rodadas se destacam. Essa linha apresenta as cores azul, branco, preto e vermelho, caracterizando muito bem essa tendência. Confiram o vídeo da coleção Lucky Star:
Pessoal a moda não teve um bom momento durante os cinco primeiros anos da década. Vejam bem:
Histórico: mesmo com a guerra acontecendo, as atividades da alta-costura continuam em movimento. Algumas maisons trancam suas portas enquanto outras conseguem manter um ritmo de vendas.
A sociedade precisa se adaptar ás novas mudanças de vida e novos comportamentos.
A Alemanha chega com tudo e entre suas conquistas não deseja deixar de fora o mundo da alta-costura, logo cria um órgão para integrar a moda francesa, cuja sede seria em Berlim e Viena e seu objetivo era deportar os ateliês dos costureiros da época para essas duas capitais. O presidente da Câmara Sindical, Lucien Lelong compra essa briga e mostra para os alemães o direito de cada país conceber sua própria moda, os invasores resolvem então respeitar a autonomia da tradicional costura parisiense.
Com o início da Segunda Guerra Mundial e a ocupação nazista, muitos estilistas, donos de grandes masons, nomes da alta-costura, fugiram para cidades como Nova York; embora 92 ateliês ainda continuassem abertos em Paris resistindo inclusive ao racionamento imposto pelo governo ( com a seda o náilon em falta as meias finas sumiram do mercado).
O período é de total adaptação, com isso faz-se uso de novos materiais: viscose extraída da celulose, o raiom, a fibra artificial, sem contar com a reciclagem de roupas antigas que veio a calhar. Normas imperativas agora irão regular o vestuário, a matéria-prima é extremamente racionada, mas os profissionais da alta-costura colocam em prova sua criatividade e imaginação, conseguindo atravessar com fervor essa dura fase.
Surge novas maisons, Jacques Fath, Nina Ricci, Marcel Rochas, entre outros chegam para fortalecer esse período cinzento.
Olá gente!!! Estamos agora nos anos 30. Esta década é marcada por inúmeros acontecimentos. Transformações sociais, econômicas e políticas contribuíram para a evolução da moda na Europa (França e Itália) e nos Estados Unidos.
Após uma década de euforia, a alegria dos “anos loucos” chegou ao fim com a crise de 1929.
A queda da Bolsa de Valores de Nova York provocou uma crise econômica mundial sem precedentes. Milionários ficaram pobres de um dia para o outro, bancos e empresas faliram e milhões de pessoas perderam seus empregos.
A moda entra cheia de mudanças, começando pelas formas do corpo da mulher, sendo mais elegante e ousada, usando vestidos longos de festa, com decotes profundos, é perceptivel que os cabelos começam a crescer.
Os vestidos eram justos e retos, além de possuírem uma pequena capa ou um bolero, também bastante usado na época. Em tempos de crise, materiais mais baratos passaram a ser usados em vestidos de noite, como o algodão e a casimira.
Gabrielle Chanel continuava sendo sucesso, assim como Madeleine Vionnet e Jeanne Lanvin. A surpreendente italiana Elsa Schiaparelli iniciou uma série de ousadias em suas criações, inspiradas no surrealismo. Outro destaque é Mainbocher, o primeiro estilista americano a fazer sucesso em Paris. Seus modelos, em geral, eram sérios e elegantes, inspirados no corte enviesado de Vionnet. Assim como o corpo feminino voltou a ser valorizado, os seios também voltaram a ter forma.
A moda dos anos 30 descobriu o esporte, a vida ao ar livre e os banhos de sol. Os mais abastados procuravam lugares à beira-mar para passar períodos de férias. Seguindo as exigências das atividades esportivas, os saiotes de praia diminuíram, as cavas aumentaram e os decotes chegaram até a cintura, assim como alguns modelos de vestidos de noite.
O cinema teve uma grande influencia para o surgimento de novos costumes, como por exemplo: o esteriótipo da mulher, pois nessa época a mulher devia ser magra, bronzeada e esportiva, o modelo de beleza da atriz Greta Garbo. Seu visual sofisticado, com sobrancelhas e pálpebras marcadas com lápis e pó de arroz bem claro, foi também muito imitado pelas mulheres.
No final dos anos 30, com a aproximação da Segunda Guerra Mundial, que estourou na Europa em 1939, as roupas já apresentavam uma linha militar, assim como algumas peças já se preparavam para dias difíceis, como as saias, que já vinham com uma abertura lateral, para facilitar o uso de bicicletas.